SUJEITO
"Ela engravidou." Onde está o sujeito?
Nas salas de aula, bem como nas delegacias, ouve-se muito a pergunta "onde está o sujeito". Guardadas as devidas proporções, ele, muitas vezes, está oculto e até indeterminado. Fato é que dentre os termos da oração, um de função extremamente importante é o sujeito. Muitas vezes, ouço alunos falando que sujeito é aquele que pratica uma ação e predicado é aquilo que sobra. Vejamos se estes conceitos estão corretos:
Sujeito: é o termo da oração que funciona como suporte de uma afirmação feita través do predicado.
Predicado: é o termo da oração que, através de um verbo, projeta alguma afirmação sobre o sujeito.
Exemplo simples disso é a afirmação abaixo:
"Ontem, um desocupado usou de má fé com usuários do Orkut."
Em amarelo, temos o sujeito. Em verde o predicado.
Há três critérios que, somados, podem ajudar a localizar o sujeito de uma oração:
• critério da concordância: o verbo está sempre na mesma pessoa e número que o seu sujeito;
• critério da posição: usualmente, o sujeito precede o verbo e, mesmo que venha depois, pode ser transposto naturalmente para antes;
• critério da permutação: quando o núcleo do sujeito é um substantivo, pode ser permutado pelos pronomes ele, ela, eles, elas.
TIPOS DE SUJEITO O Sujeito Simples apresenta um só núcleo (um substantivo ou equivalente): As estrelas brilham no firmamento. (quem brilha...?)O Sujeito Composto apresenta mais de um núcleo:=> Pedro e Paulo viajaram. (quem viajou...?)O Sujeito Será Determinado quando identificável na oração. O sujeito jamais estará oculto ou elíptico. Quando construímos: Fomos roubados, o sujeito está claro na desinência verbal; fomos é 1ª. pessoa do plural, portanto: Nós fomos roubados.O Sujeito Será Indeterminado quando não pudermos determiná-lo ou especificá-lo, ou seja, sua identidade é desconhecida. Para indeterminar o sujeito a língua vale-se de um destes dois expedientes:a) empregar o verbo na 3ª pessoa do plural:Roubaram meu lápis. (quem roubou...?)b) usá-lo na 3ª pessoa do singular acompanhado da partícula [se], exceto o transitivo direto: Precisa-se de datilógrafos. A Oração sem Sujeito traz um verbo impessoal. São verbos impessoais: os que denotam fenômenos da natureza: choveu, trovejou, nevou, anoiteceu, etc., e os verbos haver, fazer e ser, empregados impessoalmente. Veja: Concordância dos Verbos Impessoais.
O Sujeito Simples apresenta um só núcleo (um substantivo ou equivalente): As estrelas brilham no firmamento. (quem brilha...?)
O Sujeito Composto apresenta mais de um núcleo:
=> Pedro e Paulo viajaram. (quem viajou...?)
O Sujeito Será Determinado quando identificável na oração. O sujeito jamais estará oculto ou elíptico. Quando construímos: Fomos roubados, o sujeito está claro na desinência verbal; fomos é 1ª. pessoa do plural, portanto: Nós fomos roubados.
O Sujeito Será Indeterminado quando não pudermos determiná-lo ou especificá-lo, ou seja, sua identidade é desconhecida. Para indeterminar o sujeito a língua vale-se de um destes dois expedientes:
a) empregar o verbo na 3ª pessoa do plural:
Roubaram meu lápis. (quem roubou...?)
b) usá-lo na 3ª pessoa do singular acompanhado da partícula [se], exceto o transitivo direto: Precisa-se de datilógrafos.
A Oração sem Sujeito traz um verbo impessoal. São verbos impessoais: os que denotam fenômenos da natureza: choveu, trovejou, nevou, anoiteceu, etc., e os verbos haver, fazer e ser, empregados impessoalmente. Veja: Concordância dos Verbos Impessoais.
Olá Turma!
ResponderExcluirAlguém apagou a atividade que postei.
Sei que foi por engano, mas procure ter cuidado.
Obrigada
Sandra
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa que sacanagem se não queriam fazer as atividades que falassem.É CARA DE SABOTADOR(RS,RS).
ResponderExcluirKeliane 8ano'D'
Beijinhos:-)
esse sabotador e idiota num q fazer as atividades e fica apagando a dos outros
ResponderExcluirfilipe8anoD
Concordo que o sabotador não é inteligente.Vamos juntos criar outra atividade? O que vocês acham?
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